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segunda-feira, 27 de setembro de 2010

INDÍCIO DE BOM INVESTIMENTO - FAÇA A SUA PARTE.

SÃO PAULO - O empresário Eike Batista prepara uma grande ofensiva no mercado imobiliário. Pretende repetir, naquele que é hoje um dos setores mais aquecidos da economia, a ousadia que marca seus negócios. De um lado, está reestruturando a REX (Real Estate X), empresa do grupo que tinha atuação tímida na área e agora se prepara para atuar em vários setores e em todo o Brasil. De outro, segundo apurou o Valor, Eike Batista já começa a buscar oportunidades de aquisições de empresas dos mais variados portes.
Fonte  Valor Economico
 Em Brasília procure Jefferson Pita (61) 8138-9196  ou acesse http://jalpitaimoveis.blogspot.com

sábado, 25 de setembro de 2010

DESVALORIZAÇÃO DO IMÓVEL

1. incompatibiliadade luxo x local;
2. portaria social situada dentro de uma galeria de lojas;
3. rua de feira livre;
4. lojas no seu interior
5. rua com grande fluxo de tráfego;
6. acesso às favelas;
7. imóvel ocupado com inquilino;
8. muito próximo ou ao lado de clubes, praças e jardins; e
9. cerâmica caríssima e feita sob encomenda.
Assim como no processo de valorização, cada imóvel apresenta aspectos que vão influenciar diretamente a sua liquidez. Por isso mesmo, na composição do preço de mercado de um imóvel, apresentam-se alguns fatores que o depreciam, tais como:

1. apartamento de luxo, de peças amplas, em local inadequado se existe um apartamento de luxo, de peças amplas, localizado em uma rua ou em local inadequado, por exemplo, a sua liquidez diminui, pois o interesse de compra é menor, fazendo com que o seu preço caia para proporcionar a liquidez.

2. portaria social situada dentro de uma galeria de lojas - se um edifício residencial tem a sua portaria social situada dentro de uma galeria de lojas, esse fato é um ponto de depreciação, pois obriga seus moradores a transitar por essas galerias, que nem sempre têm um bom ambiente, além da possibilidade de produzirem ruídos exagerados para os moradores.

3. a feira livre é um fator de depreciação dos mais fortes, pois os residentes de ruas indicadas para essa atividade iniciam a sua peregrinação emocional já na véspera do dia marcado para a feira. De fato, já começam não podendo estacionar o automóvel na própria garagem, para que possam sair no dia seguinte. Já de madrugada, por volta das três horas, o
sossego dos moradores acaba, pois os feirantes já estão iniciando a montagem das primeiras barracas, e assim vai essa confusão até às dezesseis horas, após a faxina. Isso acontece, no mínimo, uma vez por semana, ou quatro vezes por mês, ou cinqüenta e dois dias por ano, o que corresponde a quase dois meses por ano. É ou não é complicado comprar apartamento em rua de feira?

4. lojas no seu interior - por outro lado, há alguns edifícios que possuem lojas no seu interior e essas unidades são em geral ocupadas por boates, padarias, casas funerárias, ou outro ramo comercial que causam inúmeros transtornos aos moradores, e esses são fatores que dificultam igualmente a liquidez de um imóvel, fazendo com que diminua o interesse de compradores, restringindo o mercado de procura. Nesses casos, deve-se melhorar a liquidez abaixando o preço de venda.

5. rua com grande fluxo de tráfego, por causa da poluição sonora e ambiental.

6. acesso às favelas - imóveis localizados em ruas que dão acesso a favelas (e essas podem ser muitas em algumas cidades). Próximo de áreas de consumo de drogas.

7. imóvel que está ocupado com inquilino, porque este, além de ter o direito de preferência de compra, se não vier a usar esse direito não fica obrigado a desocupar a unidade. Ora, imóvel ocupado com inquilino é muito difícil de ser vendido, a não ser que se ache um comprador/investidor que queira comprar barato, com o preço lá na "bacia das almas".

8. muito próximo ou ao lado de clubes, praças e jardins, isso não o valoriza e sim o deprecia pois o seu futuro ocupante terá que conviver com barulho, poeira, festas, jogos, parques de diversões e outros fatores que poderão tirar a sua tranqüilidade.

9. cerâmica caríssima e feita sob encomenda - Um imóvel que utiliza uma cerâmica caríssima e feita sob encomenda certamente será mais caro de ser consertado do que um que utiliza pedras naturais encontráveis em qualquer loja especializada ou cerâmicas encontradas no comércio de azulejos antigos.

FATORES DE VALORIZAÇÃO DO IMÓVEL

1. imóvel desocupado
2. proximidade de clubes
3. transporte fácil
4. proximidade de colégios, biblioteca, cinema
5. proximidade de comércio, mercado, shopping
6. longe de área de poluição sonora e ambiental
7. rua exclusivamente residencial, bem iluminada e arborizada;
8. vistas livres;
9. livre de inundações;
10. boa vizinhança;
11. boa ventilação;
12. sol nascente;
13. andares mais altos;
14. material de boa qualidade;
15. facilidade de estacionamento; e
16. vagas de garagem.

Os fatores que valorizam e desvalorizam um imóvel têm três fundamentos principais:
custo, qualidade e utilidade
Não existe uma fórmula pronta para conjugar estes três fatores em fórmulas fixas, uma vez que a análise tem que ser feita não só pelos aspectos objetivos mas principalmente sob o ponto de vista social e econômico do público ao qual se destina cada imóvel.
Em virtude do fato de que todos os imóveis são diferentes entre si, podemos afirmar que para chegar ao preço de mercado de um determinado imóvel, tanto residencial quanto comercial, é necessário observar alguns itens imprescindíveis na formação do preço e na liquidez de mercado. Todos eles interferem diretamente no processo de captação e de análise do preço de mercado. Indicamos, a seguir, as principais características que formam o "ponto de liquidez":

1. imóvel desocupado - o imóvel que está desocupado, por ser de mais fácil visita e por estar de pronta-entrega no ato da venda, obtém sempre melhor avaliação no mercado, em comparação àquele que se acha ocupado, e cuja entrega será trinta ou sessenta dias após a venda. O imóvel ocupado fica, de fato, relacionado a uma série de dificuldades, como marcar hora para visita com provável comprador, ou a disponibilidade do proprietário para receber visitas, ou a realização de visitas com os proprietários presentes, que nem sempre são bem-vindas, ou pela intervenção de proprietários que costumam interferir no trabalho do corretor no momento da visita, e ainda pelo relacionamento pessoal inevitável entre a visita e o morador, em momento ainda impróprio para a tomada de decisão de compra, etc.

2. proximidade de clubes - Quando o imóvel está localizado na proximidade de clubes, praças, jardins, tem um índice positivo para ser considerado em sua liquidez, porém, quando está junto ou próximo demais desses locais, isso não o valoriza e sim o deprecia, pois o seu futuro ocupante terá que conviver com barulho, poeira, festas, jogos, parques de diversões e outros fatores que poderão tirar a sua tranqüilidade.

3. transporte fácil - O comprador geralmente valoriza o imóvel bem localizado, com transporte fácil, metro, ponto de táxi ou de ônibus, de fácil acesso, e esses são aspectos sobre os quais podemos fazer incidir muitos elementos de valorização.

4. proximidade de colégios, biblioteca, cinema - Por isso, no momento em que se faz a vistoria, deve-se examinar se na vizinhança há bons colégios e outras instituições culturais como biblioteca, teatro, cinemas, etc, a fim de que isso sirva de fonte de informação para que se possa chegar ao ponto de liquidez .

5. proximidade de comércio, mercado, shopping
Outros fatores que poderão ser levados em consideração são:

6. longe de área de poluição sonora e ambiental;

7. rua exclusivamente residencial, bem iluminada e arborizada;

8. vistas livres - de frente para o mar, lagoa, baía, montanhas ou, pelo menos, com vista voltada para esses locais. Além desses diversos fatores que poderão valorizar o imóvel, o profissional, com a sua sensibilidade, poderá encontrar outros de igual relevância para o bem-estar do morador, tantos ou mais dos que citamos..

9. livre de inundações - considerar a possibilidade de inundações, como locais baixos e muita pavimentação, sem terra nua que ajuda a absorver a água da chuva;

10. boa vizinhança - vizinhos na frente, fundos e na lateral, sem falar da altura;

11. boa ventilação - aeração, ventilação insolação, fatores de insalubridade e vista que se tem dos cômodos, se for uma área já construída.

12. sol nascente - posição em relação ao sol nascente (para melhores condições de salubridade);

13. andares mais altos - a procura maior por apartamentos situados nos andares mais altos (pela vista e menor ruído da rua);

14. material utilizado de boa qualidade - os materiais utilizados na estrutura devem ser avaliados quanto à sua durabilidade, facilidade de manutenção e de ampliação futura. Os acabamentos devem ser duráveis, fáceis de limpar e de serem reparados.

15. facilidade de estacionamento - Fator imperativo de ser analisado é a facilidade de estacionamento.

16. vagas de garagem - as vagas, preferencialmente cobertas, e a posição de garagem devem ser consideradas, pois pode causar surpresas desagradáveis, na hora de entrar na vaga.
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quinta-feira, 9 de setembro de 2010

INVESTIR EM IMÓVEIS É NEGÓCIO?


É UM ÓTIMO NEGÓCIO.
Este artigo foi publicado em 06 Set 10. Atualizado em 10 Set 10 (nova tabela). 

Investir em imóveis passou a ser um grande negócio. Você não perde nunca. Pode até não ganhar muito, mas não haverá prejuízo. Um máxima que deve ser considerada:

"Comprar imóvel é investimento, você sempre ganha. Comprar automóvel é consumo, você só ganha quando usa, mas sempre é desvalorizado".

O deficit de moradia, particularmente em Brasília, é muito grande. A nova legislação e os incentivos econômicos do governo, com reflexo na construção civil e na compra dos imóveis criam uma expectativa favorável.

O Sistema Financeiro de Habitação (SFH), criado pela Lei Nr 4.380/1964, foi extinto em 1986.
Com a Lei Nr 9.514/1997 foi criado o SFI (Sistema de Financiamento Imobiliário), onde a garantia hipotecária foi substuída pela Alienação Fiduciária do Imóvel, que trouxe mais agilidade e confiança ao sistema. Ela é uma garantia de rápida constituição e de celere execução. O SFI visa reduzir os riscos do financiador.
Para proteger o consumidor, foi sancionada a Lei Nr 10.931/2004, resultando no chamado Patrimônio de Afetação, que significa, em síntese, na garantia dos bens vinculados à Incorporação Imobiliária (terreno, as acessões e os demais bens) manter-se-ão apartados do patrimônio da incorporadora e se destinarão a viabilizar a conclusão das obras e entrega das unidades imobilárias aos adquirintes. Ou seja, se a Incorporadora falir, os bens vinculados ao empreendimento específico dão garantia á conclusão da obra, ou parte dela. A contabilidade do empreendimento/obra é feita independentimente dos demais controles da empresa.

Em resumo, com estas duas Leis, melhorou a garantia do empreendedor/vendedor e do consumidor/comprador.

Vamos analisar Brasília:
1. O Plano Piloto já saturado. Tem um plano diretor correto que limita os prédios de moradia em 6 andares.
Quem comprar no Plano Piloto deve ter consciência de que o ganho financeiro será menor. No primeiro semestre de 2010, teve a menor valorização de Brasília - 10,27%. Se for para uso próprio, será um grande investimento na qualidade de vida, mas comercialmente não.
2. As maiores valorizações foram em:
1o Lugar: 26,74% - GUARÁ ............... (R$ 2.900,00 o m2);
2o Lugar: 26,26% - RIACHO FUNDO (R$ 3.200,00 o m2);
3o Lugar: 25,29% - TAGUATINGA.... (R$ 2.600,00 o m2);
4o Lugar: 18,00% - SAMAMBAIA ..... (R$ 2.700,00 o m2); e
5o Lugar: 16,54% - ÁGUAS CLARAS (R$ 3.600,00 o m2).
(Fonte: Revista WIMOVEIS).

No GUARÁ, por falta de espaço, os novos lançamentos estão com preços muito elevados. Taguatinga está saturada, não há mais espaço. A tendência é expandir para SAMAMBAIA E CEILÂNDIA.
Os novos lançamentos já estão mais caros cerca de 7%. Em Samambaia, os LANÇAMENTOS já estão com o metro quadrado a R$ 2.900,00.
Vamos a um exemplo mais claro:
1. Para comprar um Apartamento de 67 m2, na planta, no PRÉ-LANÇAMENTO, você pode investir R$ 14.000,00, com parcelas mensais de cerca de R$ 500,00. Até as chaves você deverá pagar, em média, 38 prestações + as semestrais de R$ 2.700,00.
Lembrar que durante a obra, as prestações MENSAIS, as intermediárias e as chaves terão correção pelo INCC (índice Nacional da Construção Civil), que até Jul de 2010 tem o acumulado de 6,07%. Em 2009, foi de 3,24% e em 2008 foi de 11,87%.

Qual a vantagem de investir no pré-lançamento?
No pré-lançamento, você pode escolher os melhores apartamentos (andares altos, sol nascente, vista livre...), que terão a revenda mais ágil e economizar cerca de 5%. Depois que o empreendimento é lançado, a tabela é corrigida, nesta faixa.
2. Quando a construção começa a subir e não há mais unidades disponíveis, o ágio ganha força e terá uma crescente até ficar pronto.
3. Temos casos de ágio com cerca de 60% de ganho livre, do pré-lançamento a venda final, muito maior que a valorização média do metro quadrado.


A procura é muito grande. Temos casos de vendas de todas as unidade antes mesmo do lançamento no mercado. Estas vendas são feitas no pré-lançamento com acesso, apenas, para as imobiliárias e seus corretores. Por isto, você que quer ser um investidor imobiliário tem que ter um Corretor de Imóveis de confiança, acompanhando de perto os pré-lançamentos, para não perder a oportunidade e reduzir os riscos, pois as imobiliárias conhecem as construtoras de maior confiança.

O risco é mais acentudo no lançamento, depois você vai pagando e acompanhando a obra. Em 36 meses, você tem o seu retorno multiplicado e volta a investir criando um círculo virtuoso.

Vamos acompanhar um Caso com um Pré-Lançamento realizado em 04 Set 10, e relatar neste Blog sua evolução e os ágios.

Caso: um Apartamento de 03 quartos, 67,07 m2, com garagem coberta, primeiro andar. Preços do PRÉ-LANÇAMENTO (PARA IMOBILIÁRIAS COM SEUS CORRETORES - em 03 Set 10):
- Entrada de R$ 13.751,36, com promessa de entrega em 40 meses.
- 1a Mensal R$ 500,94 ( 40X);
- 06 intermediárias de R$ 2.750,27;
- Chave de R$ 68.756,81;
- Fin Mensal (80x) de R$ 589,34; e
- Semestrais (11x) de R$ 2.750,27
TOTAL: R$ 196.448,03 
Primeira Tabela, após o Lançamento, sofreu uma correção de 5%, em 09 Set 10:
- Entrada de R$ 14.438,93;
- 1a Mensal R$ 525,99 ( 40X);
- 06 intermediárias de R$ 2.887,79;
- Chave de R$ 72194.65;
- Fin Mensal (80x) de R$ 618,81; e
- Semestrais (11x) de R$ 2.887,79.
TOTAL: R$ 206.270,43. 
Sofrerá a primeira correção após o primeiro mês, pelo INCC: 
Quando sair a primeira tabela, após o lançamento, vamos relatar aqui.
Vamos fazer as correções mensais pelo INCC.

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CRESCIMENTO DO MERCADO IMOBILIÁRIO, EM 2010

Especialistas comentam previsão de crescimento de 8,8% em 2010 para o mercado imobiliário
            De acordo com a pesquisa divulgada semana passada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), encomendada pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo, a cadeia de construção composta pelo mercado imobiliário, obras públicas e pelo segmento privado de obras de ampliação de unidades comerciais e industriais, deverá ter um crescimento real de 8,8% em 2010.
            Na área residencial, a meta é que o setor movimente mais de 202 bilhões de reais. Para Guilherme Benevides, presidente da Incorporadora Upcon, nos últimos seis meses houve uma arrancada das incorporadoras para compra de terrenos com o objetivo de lançar novos projetos em 2010. “Com a melhora da expectativa do impacto da crise no Brasil, e a oferta de crédito, o comprador ficou mais confiante em comprar a casa própria. Neste cenário, a expectativa é de um aumento substancial nas vendas para o próximo ano”, afirma Benevides.

           Na área de imóveis industriais não será diferente. Segundo a pesquisa elaborada por Simone Santos, diretora corporativa da Herzog Imóveis Industriais e Comerciais, a previsão de entrega deste tipo de imóveis em 2010 aumentará 17,29% em relação a este ano, o que está bem acima da projeção do PIB, que teria um aumento de apenas 5%. “A valorização deste mercado está cada vez mais em ascensão, uma vez que a economia do país continuará aquecida para atender este tipo de demanda”, afirma.

Fonte: http://www.portalvgv.com.br/site/especialistas-comentam-previsao-de-crescimento-de-88-em-2010-para-o-mercado-imobiliario/#
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REAJUSTE DE ALUGUEL

 Índice que reajusta contratos de aluguel diminui para 0,15% em julho 2010

29/07/2010 - O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), calculado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV) variou 0,15% em julho, ante a taxa de 0,85% verificada em junho. No acumulado do ano, o IGP-M, usado como referência para os reajustes de contratos de aluguel, registra alta de 5,85% e em 12 meses, de 5,79%.
Segundo os dados divulgados hoje (29) pela FGV, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) apresentou variação de 0,20%. Em junho a taxa ficou em 1,09%. Os bens finais registraram queda de 0,34%, ante -0,42%. Um dos principais destaques foi o subgrupo alimentos processados, cuja taxa passou de -2,48% para -0,30%.
No grupo bens intermediários, o índice passou de 0,80% em junho para 0,01% em julho. Com variação de 0,15% ante 0,78%, o subgrupo materiais e componentes para a manufatura foi o maior responsável pela desaceleração nesse grupo.
De acordo com a apuração da FGV, o índice referente a matérias-primas brutas ficou em 1,22% em julho. No mês anterior a taxa foi de 3,67%. Os principais responsáveis pelo resultado foram os itens minério de ferro (de 23,05% para 2,48%), leite in natura (de 1,66% para -5,97%) e milho em grão (de 3,00% para -3,49%). Entretanto, o grupo também registrou aumentos em cana-de-açúcar (de -3,42% para 0,58%), aves (de -1,46% para 4,05%) e bovinos (de -0,20% para 1,99%).
Os dados mostraram ainda que o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou variação de -0,17% em julho, ante -0,18% em junho. Das sete classes de despesas que fazem parte do índice, registraram elevação despesas diversas (de 0,44% para 0,85%), alimentação (de -1,36% para -1,05%), transportes (de -0,17% para -0,06%) e saúde e cuidados pessoais (de 0,46% para 0,54%). Apresentaram quedas os grupos vestuário (de 0,93% para -0,28%), educação, leitura e recreação (de 0,10% para -0,13%) e habitação (de 0,40% para 0,23%).
O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) variou 0,62% em junho, abaixo da taxa registrada no mês anterior (1,77%). Houve decréscimos em todos os itens que compõem o índice: materiais e equipamentos (de 1,04% para 0,53%), serviços (de 0,92% para 0,27%) e mão de obra (de 2,59% para 0,77%).
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terça-feira, 7 de setembro de 2010

MERCADO IMOBILIÁRIO DE BRASÍLIA - DF

DEMANDA ELEVADA

O mercado imobiliário em Brasília continua com a demanda elevada. O que acarreta o preço elevado. Com a Lei de Mercado (Oferta X Procura) desequilibrada, o investidor, aquele que compra os imóveis para vender depois, tem muitas oportunidades.
Para orientar as compras, vamos fixar a situação atual (1o semestre de 2010) para podermos compará-la no próximo semestre. A fonte é o site wimoveis (www.wimoveis.com.br), que retirou os dados com base nos seus anúncios. Foi estabelecido alguns parâmetros quanto a padronização dos imóveis para o trabalho. Veja mais em  http://www.revistawimoveis.com.br/
Vamos apresentar os resultados arredondando os valores para facilitar a percepção mental:

Ordem ALFABÉTICA do Local
Ord
LOCAL
Valorização
Preço do M2
Observações
1
AGUAS CLARAS
16,54%
R$ 3.600,00

2
ASA NORTE
10.22%
R$ 6.300,00

3
ASA SUL
14,74%
R$ 6.100,00

4
CEILÂNDIA
9,81%
R$ 2.800,00

5
CRUZEIRO
12,17%
R$ 4.400,00

6
GAMA
12,66%
R$ 2.900,00

7
GUARÁ
26,74%
R$ 4.600,00
maior valorização
8
NÚCLEO BANDEIRANTES
11,05%
R$ 2.700,00

9
OCTOGONAL
11,74%
R$ 6.600,00

10
RIACHO FUNDO
26,26%
R$ 3.200,00

11
SAMAMBAIA
18,00%
R$ 2.700,00

12
SOBRADINHO
7,17%
R$ 3.100,00
menor valorização
13
SUDOESTE
9,49%
R$ 7.200,00
m2 mais caro
14
TAGUATINGA
25.29%
R$ 2.600,00
m2 mais barato

Ordem DECRESCENTE da VALORIZAÇÃO:
Ord
LOCAL
Valorização
Preço do M2
Observações
1
GUARÁ
26,74%
R$ 4.600,00
maior valorização
2
RIACHO FUNDO
26,26%
R$ 3.200,00

3
TAGUATINGA
25,29%
R$ 2.600,00
m2 mais barato
4
SAMAMBAIA
18,00%
R$ 2.700,00

5
AGUAS CLARAS
16,54%
R$ 3.600,00

6
ASA SUL
14,74%
R$ 6.100,00

7
GAMA
12,66%
R$ 2.900,00

8
CRUZEIRO
12,17%
R$ 4.400,00

9
OCTOGONAL
11,74%
R$ 6.600,00

10
NÚCLEO BANDEIRANTES
11,05%
R$ 2.700,00

11
ASA NORTE
10,22%
R$ 6.300,00

12
CEILÂNDIA
9,81%
R$ 2.800,00

13
SUDOESTE
9,49%
R$ 7.200,00
m2 mais caro
14
SOBRADINHO
7,17%
R$ 3.100,00
menor valorização

Ordem DECRECENTE do Valor do METRO QUADRADO - M2
Ord
LOCAL
Valorização
Preço do M2
Observações
1
SUDOESTE
9,49%
R$ 7.200,00
m2 mais caro
2
OCTOGONAL
11,74%
R$ 6.600,00

3
ASA NORTE
10.22%
R$ 6.300,00

4
ASA SUL
14,74%
R$ 6.100,00

5
GUARÁ
26,74%
R$ 4.600,00
maior valorização
6
CRUZEIRO
12,17%
R$ 4.400,00

7
AGUAS CLARAS
16,54%
R$ 3.600,00

8
RIACHO FUNDO
26,26%
R$ 3.200,00

9
SOBRADINHO
7,17%
R$ 3.100,00
menor valorização
10
GAMA
12,66%
R$ 2.900,00

11
CEILÂNDIA
9,81%
R$ 2.800,00

12
NÚCLEO BANDEIRANTES
11,05%
R$ 2.700,00

13
SAMAMBAIA
18,00%
R$ 2.700,00

14
TAGUATINGA
25.29%
R$ 2.600,00
m2 mais barato

TABELA DE HONORÁRIOS NA 8a REGIÃO


TABELA DE HONORÁRIO EM BRASÍLIA - DF
PARA VENDAS

1.  IMÓVEIS URBANOS:......... 06%  a  08%

2. IMÓVEIS RURAIS: .............  06% a 10%

3. IMÓVEIS INDUSTRIAIS: ... 06%  a  08%

4. VENDA JUDICIAL: .............. 05% .

Leia mais em:
http://201.34.255.153/Sistema_CRECI_Site_DF/sala_honorarios.aspx

A tabela é proposta pelo Sindicato e homologada pelo Conselhor Regional ( Art. 17 da Lei 6.530/1978):
- JOSÉ GARCIA RIBEIRO - Presidente SINDIMÓVEIS/DF
- LUIZ CARLOS ATTIÉ..- .. Presidente CRECI - 8ª Região/DF.
       Somente poderá anunciar publicamente o Corretor de Imóveis, pessoa física ou jurídica, que tiver, com exclusividade, contrato escrito de intermediação imobiliária. (Resolução COFECI Nr 458/95).
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DOCUMENTOS PARA AQUISIÇÃO DE IMÓVEIS



1. DOCUMENTOS DO IMÓVEL ( A VENDA):

a. Título de propriedade com o respectivo registro;
b. Carta de "HABITE-SE", para imóvel NOVO;
c. Para imóvel NOVO, deverá ser encaminhado o A.R.T (Anotação de Responsabilidade Técnica é o instrumento instituído pela Lei n° 6.496, de 07 de dezembro de 1977, e regulamentada pela Resolução n° 425, de 1998), do engenheiro responsável pela obra;
d. Planta Baixa;
e. Opção de Compra e Venda preenchida de forma correta, completa e legível, bem como datada e assinada pelas partes;
f. Declaração Negativa de débito de condomínio, quando for o caso;
g. Pagar e apresentar o boleto da TARIFA DE AVALIAÇÃO DE BENS RECEBIDOS EM GARANTIA;
h, CERTIDÕES:
1) Dominial Vintenária ininterrupta. Apresenta todos os registros na Matricula do imóvel (propriedades e alterações) nos últimos 20 (vinte) anos. Os imóveis passaram a ser registrado a partir de 01Jan de 1976. (obtida no Cartório de Registro de Imóvel da jurisdição do imóvel);
2) Negativa de ÔNUS REAIS, contendo que o imóvel está quitado ou tem algum impedimento (está penhorado, hipotecado, garantida fiduciária ou contém cláusulas como usufruto), ou seja, livre e desembaraçado de quaisquer ônus (obtida no Cartório de Registro de Imóvel da jurisdição do imóvel);
3) Negativa do IPTU (obtida na Secretaria da Fazenda do DF ou na Prefeitura Municipal);
4) No Rio de Janeiro: de Quitação da Taxa de Incêndio.
i. Se usar procurador: PROCURAÇÃO lavrada em cartório de notas, outorgando ao representante poderes expressos para comprar o imóvel, assinar o contrato e dar o imóvel em garantia fiduciária (alienação fiduciária mais usada hoje, e não mais hipoteca). A procuração deve ter menos de 12 (doze) meses de expedição ou revalidada pelo cartório que a emitiu;
j. Se o imóvel ainda estiver com dívida de financiamento anterior:
1) Declaração, em papel timbrado, do agente financeiro, contando o valor do saldo devedor depurado para quitação, em 03 datas diferentes, com interstício de, no mínimo 10 (dez) dias;
2) Procuração, lavrada em cartório de notas, outorgada pelo agente financeiro indicando o(s) seu(s) representante(s) para assinatura no Órgão Financiador, com poderes para liberar a hipoteca ou liberar a alienação fiduciária.
3) O novo Agente Financiador emitirá um Cheque Administrativo para pagamento do saldo devedor no antigo financiador, no ato da assinatura do novo contrato. O comprador deverá pagar as custas do Cheque Administrativo. 

OBSERVAÇÕES:
1. todos as cópias dos documentos devem estar perfeitamente legível;
2. o Cartório de Imóveis poderá exigir o reconhecimento de firma em documentos diversos, contratos ou www.distribuidordf.com.br escrituras, conforme a Lei de Registros Públicos e suas alterações;
3. Se o imóvel contiver reforma/ampliação, estas deverão estar devidamente averbadas em cartório.

2. DOCUMENTOS DO COMPRADOR PARA FINANCIAMENTO
a. Declaração Negativa de Ações e Execuções (para dar o imóvel em garantia fiduciária). Obtidas no Cartório de Distribuição, no Fórum. Em Brasília-DF obter no site www.distribuidordf.com.br;
b. Cópias:
1) Carteira de Identidade e do CPF;
2) Certidão do Estado Civil:
a) Solteiro - Certidão de Nascimento;
b) Casado - Certidão de Casamento;
c) Viúvo - Certidão de Casamento com a respectiva Certidão de Óbito do Cônjuge;
d) Divorciado - Certidão de Casamento com a respectiva AVERBAÇÃO do divórcio;
e) Separado Judicialmente/Desquitado - Certidão de Casamento com a respectiva averbação;
f) União Estável - escritura declaratória da união estável e/ou certidão de nascimento de filho do casal, se houver;
g) Escritura pública de pacto antenupcial, caso o casamento tenha se realizado após Dezembro de 1977, com regime de comunhão total ou de separação de bens.
c. Comprovante de Renda atualizado (os 03 (três) últimos)
d. Se for utilizar o FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço):
1) Cópias legíveis das páginas da CTPS (Carteira de Trabalho) onde constam a IDENTIFICAÇÃO do trabalhador e a CONTRATAÇÃO do empregado;
2) EXTRATO atualizado e emitido por uma agência da CEF (Caixa Econômica Federal), de cada conta do FGTS a ser utilizada na operação, com registros dos últimos 02 (dois) anos;
3) AUTORIZAÇÃO para movimentação de conta vinculada junto ao FGTS, com o objetivo de adquirir a casa própria, constando também as declarações do trabalhador pertinente à operação de utilização do referido Fundo, conforme estabelecido no Manual de Moradia Própria, disponível no site da CEF na INTERNET: www.caixa.gov.br.
4) Comprovante de residência há mais de 02 (dois) anso (Contas de Água, Luz, Telefone ou Contrato de Locação) OU comprove o local de ocupação principal do trabalhador.

Obs: as CÓPIAS serão autenticadas por funcionário do Banco/Agente Financeiro, com a apresentação dos documentos ORIGINAIS.

3. DOCUMENTOS DO VENDEDOR E CÔNJUGE
a. CÓPIAS DE:
1) Carteira de Identidade e do CPF;
2) Cabeçalho do EXTRATO Bancário para RECEBIMENTO do crédito oriundo do financiamento. A conta deve estar ATIVA;
3) Certidão do Estado Civil (ver detalhes no mesmo item do comprador).
b. CERTIDÕES NEGATIVAS de:
1) Ações na Justiça do Trabalho ( Tribunal da Justiça do Trabalho. Em Brasília-DF, site www.trt10.jus.br)
2) Ações na Justiça Federal (no site do Tribunal Regional Federal, Em Brasília-DF, no site www.df.trf1.gov.br)
3) Ações Civis (No Fórum. Em Brasília-DF, no Cartório de Distribuição, www.distribuidordf.com.br);
4) Falência e Concordata (somente no DF) (No Fórum. Em Brasília-DF, no Cartório de Distribuição, www.distribuidordf.com.br);
5) Interdição, tutela e curatela (No Fórum. Em Brasília-DF, no Cartório de Distribuição, www.distribuidordf.com.br);
6) Protesto de Títulos (No Fórum. Em Brasília-DF, no Cartório de Distribuição, www.distribuidordf.com.br);
7) Ações das Fazendas Estaduais e Municipais (Executivos Fiscais);
8) Débitos relativos aos Tributos Federais e à Dívida Ativa da União, se Comerciante/Empresário ( antigo CND/INSS), disponível no site www.receita.fazenda.gov.br/previdencia/cnd/default.htm e da Dívida Ativa em www.receita.fazend.gov.br/Certidoes/PessoaJuridica.htm

c. Observações:
1) Se o VENDEDOR não resida na LOCALIDADE DO IMÓVEL, deverá apresentar todas as CERTIDÕES dos 02 (dois) locais: do ATUAL DOMICÍLIO e da localidade do IMÓVEL.
2). Em Brasília-DF, as Certidões Negativas expedidas pelo Cartório de Distribuição Rui Barbosa (www.distribuidordf.com.br) poderão ser substituídas pela CERTIDÃO ESPECIAL.